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Inspirado no conto “A terceira margem do rio”, de João Guimarães Rosa, o trabalho fala de pertencimento; ausência. No conto, um pai de família excêntrico e tido como "homem cumpridor", decide construir uma canoa e abandonar sua existência cotidiana, passando a remar a vida solitariamente num rio, perto de casa e aos olhos da família. É à partir dessa alegoria que se dá a criação do díptico A terceira margem.
A obra tem como suporte madeira de demolição, numa metáfora da alma humana e seu caráter: primitivo e rude, mas passível de ser talhado no fluxo das águas.
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