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Aqui. Um dia recente, dois mil e alguma coisa: minha filha dormindo tranquila, o sono de quem não se atormenta com nada que não seja o agora. Aqui e agora.
Agosto de dois mil e vinte: noite de lua cheia. 0u quase cheia. Nuvens, tempestade e um oceano de inquietações.
Aqui e Agora é um díptico idealizado para a exposição coletiva de mesmo nome, uma representação poética do ano de 2020 e a pandemia mundial vivida no período.
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