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Minha tia, Ada,  viveu por mais de 50 anos no mesmo sobrado de classe média, em Belo Horizonte. Após sua partida, estive algumas vezes naquele lugar em que passei tantos momentos da minha infância. 

Se nas primeiras visitas o sobrado permanecia intacto e ainda tomado da presença de minha madrinha, ao final, ficaram só vestígios, como rugas impregnadas nas paredes.

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